Vamos parar de esperar a tragédia para doar! - Escola Aberta do 3º Setor

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“Nos últimos anos, tenho percebido algo que me incomoda como captador de recursos e, principalmente, como brasileiro: a nossa generosidade é enorme… mas ainda não se transforma, na mesma intensidade, em doação estruturada e contínua. A gente abraça, ajuda, compartilha um pix na emergência, faz campanha quando a tragédia bate à porta. Mas quando o caos passa, a doação vai embora junto. É como se o impulso fosse gigante, mas o hábito ainda estivesse em construção.

 

“E aí entra um ponto que o Monitor das Doações deixou claro: estamos registrando menos doações. Isso significa que as pessoas pararam de doar? Ou será que estamos falando menos sobre isso, registrando menos, contando menos histórias de quem doa e de quem recebe? Essa pergunta mexe comigo, porque toca exatamente na ponte que eu mais acredito: doação não é só transação financeira, é narrativa. É pertencimento. É cultura.

 

“O Brasil sabe presentear—isso está na nossa raiz. A gente leva um doce quando visita alguém, prepara um almoço especial, chega com um mimo simples só pra dizer “pensei em você”. Mas, de algum jeito, ainda não internalizamos que doar para uma causa também é um presente. Um presente pra sociedade. Um presente pra nós mesmos. (…)”

 

 

Artigo produzido por Phelipe Sales, captador de recursos, liderança nacional do Dia de Doar e integrante do Movimento por uma Cultura de Doação. Para ler na íntegra, clique aqui.