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“A filantropia institucional ou “profissional”, praticada por fundações e empresas, tem seguido no Brasil um modelo tradicional, fortemente baseado em editais rígidos, demanda por planejamentos de projetos com alta precisão e prestações de contas centavo a centavo. Embora esse formato garanta transparência e responsabilidade, ele também impõe barreiras que limitam o aprendizado e o impacto final. A burocracia excessiva distancia os financiadores das realidades locais, reduz a capacidade de adaptação diante de mudanças de contexto e consome tempo e energia das organizações com tarefas voltadas a satisfazer exigências administrativas sem um foco no aprendizado.
“A partir dessas críticas, surgem abordagens e movimentos que propõem novas formas de se fazer filantropia: trust-based philanthropy (filantropia baseada em confiança) e participatory grantmaking (doação participativa). A primeira enfatiza a redução das exigências burocráticas, a oferta de financiamento flexíveis, de médio ou longo prazo, e a construção de relações de parceria entre financiadores e organizações apoiadas. A segunda desloca o poder de decisão, convidando pessoas ou representantes dos territórios para definir critérios, deliberar sobre quem recebe os recursos e acompanhar seu uso. (…)”
Trecho de texto Uma filantropia emancipadora, produzido por Rodrigo Cavalcante, diretor-executivo do Instituto Phomenta e integrante do Movimento por uma Cultura de Doação. Para continuar lendo, clique aqui.