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“No Brasil, falar sobre testamento e morte ainda é um tabu. A maioria das pessoas evita pensar na própria morte — e menos ainda em planejá-la. No entanto, organizar sua partida e definir como seus bens serão distribuídos pode ser uma grande ajuda para quem fica e precisa lidar com questões burocráticas e sucessórias. No fim das contas, fazer um testamento é mais um ato de continuidade do que o encerramento de uma vida.

“Neste sentido, vejo um enorme potencial de mobilizar doações via testamento no Brasil por diversos motivos. Em primeiro lugar, estamos nos tornando um país mais velho. De acordo com o último censo, a população com 60 anos ou mais quase dobrou em 23 anos, passando de 15,3 milhões para 33 milhões de pessoas. E a projeção do IBGE é que, em 40 anos, esse grupo represente quase 38% da população total brasileira. (…)”

Trecho extraído do texto Um legado além do tempo: o poder das doações via testamento, escrito por Joanna Sultanum Calazans, gerente de filantropia da Aldeias Infantis SOS e integrante do Movimento por uma Cultura de Doação. Este artigo faz parte da iniciativa Vozes MCD. Leia na íntegra clicando aqui.