Três Desejos para uma Cultura de Doação - Escola Aberta do 3º Setor

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“O filósofo nigeriano Bayo Akomolafe, que destrincha em seu trabalho a necessidade da decolonialização da filantropia (introduzindo o conceito de parafilantropia), pede para que o campo se afaste de respostas pré-formuladas e tenha ambição de criar um ambiente de discussão que estruture de fato a possibilidade de mudanças emancipatórias. Não é o bastante olhar para a governança, a inclusão e a diversidade sem questionar os mecanismos que mantém a tensão colonialista do fluxo de capital filantrópico.

“Esta provocação de Bayo é também combustível para o artigo do criador do Presencing Institute e Teoria U, Otto Scharmer, sobre Filantropia 4.0, onde ele reitera que as formas tradicionais de doações já não dão mais conta dos problemas complexos e sistêmicos que precisamos enfrentar. Em seu artigo, Otto propõe o uso de mudanças transformativas de processos que focam na raíz do problema , como o caso da Lankelly Chase Foundation, que deu às comunidades afetadas o mandato para direcionar recursos conforme suas necessidades.

“Trata-se de uma filantropia com maiores desafios de mensuração de impacto e indicadores, com entregas e resultados em prazos mais longos, porém com soluções mais adequadas e ambiciosas às complexidades que enfrentamos, por exemplo, com a atual crise climática. (…)”

 

Trecho de texto Três Desejos para uma Cultura de Doação, produzido por Heloísa Garcia da Mota, profissional executiva de comunicação, engajamento e mobilização de recurso, líder de Captação de Recursos na Climate Ventures e integrante do Movimento para uma Cultura de Doação. Este artigo faz parte da iniciativa Vozes MCD. Leia na íntegra clicando aqui.