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O World Giving Report 2025, nova pesquisa da britânica Charities Aid Foundation (CAF), representada no Brasil pelo IDIS, apresenta pela primeira vez um indicador que mede a generosidade dos países com base na proporção da renda destinada a doações – sejam elas para organizações, pessoas em situação de vulnerabilidade ou motivos religiosos. Segundo o relatório, o Brasil ocupa a 48ª posição, com a média de 0,93% da renda dos brasileiros sendo destinada a causas socioambientais – um resultado acima da média sul-americana, que ficou em 0,73%.
A pesquisa ouviu mais de 50 mil pessoas em 101 países para entender a solidariedade em escala global e refere-se à doações realizadas ao longo de 2024. Um dos principais achados do estudo é que, proporcionalmente, os países mais pobres são os que mais doam: a média global nesses foi de 1,45% da renda, mais que o dobro dos 0,7% registrados em países considerados mais ricos. No continente africano, esse percentual chega a 1,54%, enquanto na Europa é de apenas 0,64%.
A Nigéria lidera o ranking global de generosidade, com cidadãos destinando 2,83% de sua renda para causas de benefício público. Em contraste, três países do G7 estão entre os que menos doam proporcionalmente: França (0,45%), Alemanha (0,39%) e Japão (0,16%). Os Estados Unidos, por sua vez, chegou à 0,97%, ocupando a 46ª posição, empatados com Singapura.
Confira outros destaques do World Giving Report no site clicando aqui.
Detalhes do cenário brasileiro de doação
Para entender melhor o cenário brasileiro da cultura de doação, o IDIS lança, no dia 6 de agosto, a Pesquisa Doação Brasil 2024 – o mais amplo e pioneiro estudo sobre os hábitos do doador individual no país. Em sua quarta edição, a pesquisa trará uma atualização completa dos dados sobre o comportamento tanto de quem doa quanto de quem não doa. Como novidade, esta edição contará com um capítulo especial dedicado a analisar como situações emergenciais impactam a cultura de doação no Brasil.
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