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“Há uma história confortável que a elite econômica do Sul Global gosta de contar a si mesma.
“É a narrativa de que estamos vivendo uma nova era da filantropia, de que empresários, famílias ricas e grandes grupos econômicos estão mais conscientes, engajados e dispostos a contribuir com o bem comum. Mas basta raspar a superfície dessa retórica para perceber o que realmente existe por baixo: status, autopromoção e conveniência. O que chamam de filantropia ainda é, na maioria dos casos, caridade de relações pessoais — não investimento social estratégico. É um circuito fechado de prestígio, um jogo de poder entre iguais, em que o impacto real importa menos do que a foto no evento.
“Relatórios e conferências vendem a ideia de que o Sul Global vive um florescimento filantrópico. Mas os números desmentem a euforia. No Brasil, segundo o Censo GIFE 2022, o investimento social privado das empresas e institutos somou cerca de R$ 5,3 bilhões, o equivalente a 0,23% do PIB. (…)”
Trecho de texto produzido por Rodrigo “Kiko” Afonso, CEO Ação da Cidadania, integrante do Movimento por uma Cultura de Doação. Para continuar lendo, clique aqui.