Entre a dádiva e o financiamento: por que é preciso investir em quem já doa - Escola Aberta do 3º Setor

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“A cultura de doação no Brasil constitui-se como um campo atravessado por múltiplas complexidades históricas e sociais. A prática do doar não está restrita a um segmento específico: manifesta-se em diferentes classes, territórios e sociabilidades. Entretanto, o que se doa, as formas pelas quais a doação se materializa e os circuitos pelos quais ela circula revelam dinâmicas desiguais que merecem atenção crítica.

“De um lado, observa-se a filantropia tradicional, orientada pela lógica hierárquica do “quem doa” e “quem recebe”, em que a doação assume contornos institucionais e performativos, frequentemente associada ao reforço de capital simbólico e econômico. De outro, as periferias urbanas e territórios populares constituem espaços centrais de uma cultura da dádiva e da solidariedade cotidiana. Esses contextos operam segundo lógicas relacionais e coletivas, sustentando práticas de cuidado, redistribuição e reciprocidade. (…)”

 

Trecho do artigo Entre a dádiva e o financiamento: por que é preciso investir em quem já doa, produzido por Lua Braga Batista pesquisadora sênior que atua nas áreas de gênero, raça e justiça socioambiental e integrante do Movimento por uma Cultura de Doação. Para ler na íntegra, clique aqui.