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Do que se trata o pilar social do ESG? Como ele impulsiona instituições rumo a uma gestão mais humana e inclusiva, melhorando a interação com colaboradores internos e comunidades? Conheça mais o conceito no texto abaixo.
Muitas pessoas se perguntam do que trata o pilar social do ESG — lembrando que o acrônimo representa Environmental, Social, and Governance (ou, em português, ambiental, social e governança).
Em linhas gerais, o pilar social do ESG foca na interação de uma organização com seus funcionários, clientes, fornecedores e com a comunidade de modo mais amplo, ou seja, todas as partes interessadas (stakeholders), abordando questões como direitos humanos, diversidade e inclusão, bem-estar dos funcionários e engajamento comunitário.
O pilar social do ESG é composto por vários elementos que juntos formam a espinha dorsal das práticas de responsabilidade social corporativa.
Cada um desses componentes desempenha um destacado papel na construção de uma organização sustentável e eticamente responsável. Vamos aos mais destacados:
1. Diversidade, equidade e inclusão (DEI): por uma cultura corporativa saudável
Em um mundo cada vez mais globalizado e interconectado, a diversidade, a equidade e a inclusão (DEI) tornaram-se aspectos-chaves para o sucesso das empresas.
Um ambiente de trabalho que promove a diversidade — especialmente, étnica, de gênero e de orientação sexual — em todos os escalões enriquece a cultura corporativa. Com isso, se impulsiona a inovação e a criatividade, resultando em melhores tomadas de decisão e retornos financeiros acima da média.
Instituições que valorizam e praticam a sigla DEI tendem a atrair talentos de qualidade, refletindo positivamente em seu desempenho global.  A equidade e a inclusão garantem que todos os funcionários se sintam valorizados e tenham oportunidades iguais de crescimento e desenvolvimento.
2. Direitos dos trabalhadores: da saúde e segurança às práticas trabalhistas justas
Os direitos dos trabalhadores são um pilar fundamental dentro do componente social do ESG. Isso inclui a garantia de condições de trabalho seguras, remuneração justa, respeito às horas de trabalho, cuidados com a saúde mental e emocional e o direito à liberdade de associação.
Empresas e organizações que se destacam na garantia dos direitos dos trabalhadores estabelecem um ambiente de trabalho positivo que contribui para a satisfação e a produtividade dos colaboradores internos. Além de, é claro, cumprir com suas obrigações legais.
3. Engajamento comunitário: construindo relações fortes e sustentáveis
O engajamento comunitário envolve uma interação genuína e contínua com as comunidades onde as organizações estão, buscando compreender suas necessidades e contribuir para seu desenvolvimento sustentável.
Programas de voluntariado, parcerias locais e iniciativas de desenvolvimento são algumas das ações que as organizações da sociedade civil podem auxiliar empresas a fortalecer seus laços comunitários.
4. Proteção de dados: não dá para viver sem na era digital
A era digital trouxe consigo desafios sem precedentes relacionados à coleta, uso e proteção de dados pessoais. A proteção de dados se tornou um ponto inegociável do pilar social, com consumidores, doadores e agências reguladoras exigindo transparência e segurança na gestão das informações.
Números: medindo o desempenho social
É atribuída ao famoso guru da administração norte-americana Peter Drucker (1909-2005) a seguinte frase: “O que não pode ser medido, não pode ser gerenciado”. A questão é que medir o desempenho social é imprescindível para entender o impacto positivo das práticas das OSCs. Essa análise sistemática ajuda a aprimorar estratégias e oferece aos investidores sociais e doadores informações valiosas de como a OSC utiliza o recurso obtido.
 
Quais são indicadores de sucesso?
Para avaliar o desempenho social, diversos indicadores podem ser utilizados para medir:
  • satisfação dos colaboradores internos;
  • diversidade na liderança;
  • eficácia das políticas de inclusão;
  • impacto das iniciativas comunitárias.
Tais indicadores fornecem dados quantitativos e qualitativos que ajudam a medir o sucesso das práticas ESG tanto de uma OSC, e também de uma empresa, destacando áreas de força e oportunidades para melhoria.
À medida que o ‘S’ ganha destaque, as organizações da sociedade civil têm a oportunidade de liderar pelo exemplo, promovendo mudanças positivas que beneficiam a sociedade como um todo.
Para conhecer mais sobre ESG e o impacto no Terceiro Setor, acesse a playlist do Conecta Terceiro Setor no YouTube. Lá você encontrará diversos especialistas falando sobre o tema.
E ainda, os cursos on-line e gratuitos da Escola Aberta do Terceiro Setor. Bons estudos!