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“Sob Calendário Gregoriano, o ano de 2025 finda em pouco mais de 60 dias. Ufa!
“A primeira versão desse texto preparado para Vozes tratava de uma espécie de balanço e alguns endereçamentos estratégicos para ano de 2026. Os duros, cruéis – injustificados e lastimavelmente repetidos – acontecimentos mais recentes no Rio de Janeiro exigiram mudança de rota e de abordagem.
“A partir dos dados da Pesquisa Doação Brasil 2024 e do Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2025, é possível tentar algumas aproximações sobre ações de mobilizações sociais diante de crises violentas ou de violências praticadas pelo Estado. Também podem sugerir ou revelar características latentes de potencial solidário da sociedade brasileira quanto suas limitações estruturais.
“Cabe-nos, também como Movimento, ainda que diante de um momento de dor, reflexão crítica sobre os mecanismos de engajamento cívico e os desafios para a consolidação de uma cultura de doação contínua e estratégica, direcionada estrategicamente para porções de população e geografias eternamente vulnerabilizadas na sociedade.
“Cultura de doação e violência são fenômenos que, embora aparentemente distintos, compartilham um espaço comum na dinâmica social brasileira: ambos revelam os limites e as possibilidades da cidadania ativa. Cada vez mais recorrentemente estamos sendo chamados a compreender como tragédias (com suas inevitáveis reverberações sobre diversos tipos de violências) influenciam e podem influenciar práticas de doação e como essas práticas podem ser fortalecidas para além dos momentos de crise.(…)”
Artigo produzido por Zeca Teodoro, cientista social, doutorando em Ciência Política e integrante do Movimento por uma Cultura de Doação. Para ler na íntegra, clique aqui.