“Nós” e “Eles” na cultura de doação - Escola Aberta do 3º Setor

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“(…) Vivemos em um momento em que o tempo está cada vez mais escasso, quase um recurso de luxo. Se entendermos que doar também é abrir espaço na agenda para ouvir alguém, acompanhar uma criança na lição de casa, visitar uma pessoa idosa, apoiar uma causa, então ampliamos radicalmente a ideia de quem pode doar e, consequentemente, de quem se identifica como pessoa doadora. Essa mudança de perspectiva é fundamental: não se trata de incluir “eles” na conversa, mas de reconhecer que “eles” já estão doando desde sempre. Muitas vezes até mais do que alguns de “nós”.

“A cultura de doação que queremos fortalecer no Brasil não pode se restringir a cifras. Ela precisa valorizar os múltiplos modos de doar que já existem e resistem nos territórios. Precisa enxergar a potência do dia a dia, do improviso, do cuidado. Acredito que só assim conseguiremos construir uma sociedade engajada e favorável à cultura de doação, como propõe o Movimento.(…)”

 

Trecho de texto “Nós” e “Eles” na cultura de doação, produzido por Rafis Martins, ativista, comunicador, Diretor-Presidente do Instituto Sapiência e integrante do Movimento por uma Cultura de Doação. Leia na íntegra clicando aqui.