Utilizamos cookies para melhorar sua experiência em nosso site. Ao continuar, você concorda e aceita nossa Política de Privacidade.

Se preferir, informe quais cookies você permite utilizarmos clicando aqui.

Política de Cookies

Cookies são arquivos que auxiliam no reconhecimento do seu acesso ao site. Para personalizar e melhorar sua experiência, sugerir conteúdos de acordo com seu perfil, e facilitando a navegação de forma segura. Abaixo, temos a descrição de quais são os tipos de Cookies que usamos . Caso tenha dúvidas, acesse a nossa Política de Privacidade.

Tipos de Cookies que usamos

Essenciais

Estes cookies são imprescindíveis para a operação do site. A opção de usá-los vem selecionada por padrão, pois sem eles, a navegação fica comprometida e você não consegue aproveitar algumas funcionalidades básicas que o nosso site oferece.

Escola Aberta do Terceiro Setor

Cursos

Blog

Link copiado para área de transferência

Para fazer essa ação você precisar estar logado na plataforma.

Com o tema “Inovando a Captação de Recursos”, ocorreu em junho a 17ª edição do Festival ABCR — o maior evento de captação de recursos da América Latina e um dos principais do mundo. Além da programação principal, o Festival contou com masterclasses ministradas por especialistas, que compartilharam conhecimento, ferramentas práticas e ideias inovadoras para impulsionar as organizações do Terceiro Setor no cenário da captação de recursos.

Foram dias de conteúdo inspirador, conexões estratégicas e debates sobre o futuro da mobilização de recursos no Brasil e no exterior. Entre os destaques, o professor e contador Nailton Cazumbá, junto com Ana Carolina Carrenho e Eduardo Vianna Jr., abordou os desafios e oportunidades da Reforma Tributária para a captação de recursos.

Em entrevista ao Conecta Terceiro Setor — que será publicada em breve no canal da Escola Aberta do Terceiro Setor, no YouTube —, o professor Nailton destacou que ainda há tempo para tentar minimizar os impactos negativos para as organizações da sociedade civil. “As organizações precisam acompanhar as novas decisões e dialogar com quem está elaborando as leis, para que compreendam os efeitos que podem ser gerados para as entidades sem fins lucrativos. Um exemplo é o grande risco de que incentivos fiscais estaduais e municipais deixem de existir com a Reforma”, alertou.

Cazumbá também ressaltou que a reforma também apresenta bons impactos para o Terceiro Setor. “O principal aspecto positivo é o reconhecimento da imunidade do ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos). Apesar de ainda ser necessária a regulamentação, a imunidade já está garantida na Constituição, o que significa que as organizações da sociedade civil não precisarão mais recolher o imposto sobre as doações que recebem”, explicou.

Para acompanhar a entrevista completa e ficar por dentro desse tema, siga as redes sociais da Escola Aberta do Terceiro Setor e ative as notificações para ser avisado assim que o conteúdo for publicado:  Instagram | Youtube | Facebook | LinkedIn.